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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ser "inaceitável" a revogação de visto de entrada dos Estados Unidos dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelo presidente Donald Trump. Em nota oficial da presidência da República divulgada na manhã de sábado, Lula se solidarizou com os ministros da Corte, chamou a medida de "arbitrária e completamente sem fundamento".

Lula também afirmou que "nenhum tipo de intimidação ou ameaça" irá comprometer "a mais importante missão dos poderes e instituições nacionais, que é atuar permanentemente na defesa e preservação do Estado Democrático de Direito".

A medida imposta por Donald Trump é mais um passo na escalada de tensão entre o governo americano e o Palácio do Planalto. Há dez dias, Trump comunicou por carta ao governo brasileiro que iria impor uma sobretaxa de 50% sobre todos os produtos brasileiros importados pelos EUA a partir de 1º de janeiro. Já nesta semana, o Escritório do Representante de Comércio dos EUA abriu uma investigação sobre o Brasil devido a supostas práticas comerciais desleais, incluindo o Pix. O objetivo é averiguar se elas estão restringindo de forma injusta as exportações americanas ao Brasil.

Leia a nota oficial de Lula:

"Minha solidariedade e apoio aos ministros do Supremo Tribunal Federal atingidos por mais uma medida arbitrária e completamente sem fundamento do governo dos Estados Unidos. A interferência de um país no sistema de Justiça de outro é inaceitável e fere os princípios básicos do respeito e da soberania entre as nações. Estou certo de que nenhum tipo de intimidação ou ameaça, de quem quer que seja, vai comprometer a mais importante missão dos poderes e instituições nacionais, que é atuar permanentemente na defesa e preservação do Estado Democrático de Direito."

Ao justificar a revogação dos vistos, Marco Rubio afirmou que presidente Donald Trump "deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos".

"A caça às bruxas política do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos", disse o secretário de Estado na publicação feita no X.

A medida foi anunciada após Moraes impor medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que passou a usar tornozeleira eletrônica na sexta-feira. A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na residência de Bolsonaro e na sede do PL em Brasília.

Leia abaixo a publicação de Rubio na íntegra:

"(Trump) deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos. A caça às bruxas política do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos. Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados no tribunal, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato"

Jair Bolsonaro deu entrada em um hospital na cidade de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte. Ele sentiu fortes dores em decorrência do atentado a facada que sofreu em 2018 e procurou atendimento médico no Hospital Municipal Aluízio Bezerra. O ex-presidente está sendo transferido de helicóptero para Natal.

Bolsonaro estava em viagem no Nordeste para fortalecer a presença do seu partido, o PL, na região. O projeto lançado foi batizado de Rota 22 e consiste em uma série de visitas, oficinas e seminários pelo país, começando pelo Rio Grande do Norte.

O ex-presidente se encontrava na estrada para Tangará, quando sentiu indisposição. Segundo pessoas próxinas ao capitão reformado, ele vinha sofrendo de obstrução intestinal há alguns dias.

A viagem começou nesta sexta-feira. Bolsonaro tinha na agenda visitas a três cidades do interior potiguar.

A fase de grupos da Libertadores vai se encaminhando para o seu fim, com a maioria das vagas nas oitavas de final já definidas após os jogos de terça-feira. Com partidas ainda a se disputar nesta quarta e na quinta (mais os confrontos atrasados do grupo C), já há 13 classificados para as oitavas de final.

Restam apenas três vagas em disputa: uma no grupo A, uma no grupo C e outra no grupo F.

 

Seis times brasileiros estão classificados: Fluminense, São Paulo, Botafogo, Flamengo, Palmeiras e Atlético-MG.

O Grêmio, que teve dois jogos do grupo C adiados por conta das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, segue na briga por uma vaga. A equipe enfrenta o The Strongest nesta quarta, mas ainda pega Huachipato e Estudiantes nos dia 4 e 8 de junho.

O sorteio das oitavas de final da Libertadores acontece na próxima segunda-feira, em Luque, no Paraguai. Os times classificados na primeira colocação ficam no pote 1 e serão sorteados contra os segundos colocados, no pote 2, sem restrições.

Classificados às oitavas de final da Libertadores:

 

  1. Fluminense (grupo A)
  2. Talleres (grupo B)
  3. São Paulo (grupo B)
  4. The Strongest (grupo C)
  5. Junior Barranquilla (grupo D)
  6. Botafogo (grupo D)
  7. Bolívar (grupo E)
  8. Flamengo (grupo E)
  9. Palmeiras (grupo F)
  10. Atlético-MG(grupo G)
  11. Peñarol (grupo G)
  12. River Plate (grupo H)
  13. Nacional (grupo H)

 

Em negrito: primeira colocação garantida

  • Equipes com chances de classificação: Cerro Porteño, Colo Colo e Alianza Lima (grupo A), Huachipato, Estudiantes, Grêmio (grupo C), San Lorenzo, Independiente del Valle e Liverpool (grupo F).
  • Eliminados: Barcelona de Guayaquil, Cobresal (grupo B), LDU, Universitario (grupo D), Palestino, Millonarios (grupo E), Rosário Central, Caracas (grupo G), Libertad e Deportivo Táchira (grupo F).

A CBF recebeu uma oferta de quase 1 bilhão de reais para trocar a Nike como a fornecedora de material esportivo, segundo o site UOL. A Adidas e a Puma são as empresas interessadas na camisa amarelinha. Uma delas já fez uma proposta que representa cerca de cinco vezes do atual contrato da seleção.

O contrato entre a CBF e a Nike vai até 2026, e o valor gira em torno de 35 milhões de dólares por ano (177 milhões de reais na cotação atual). A nova proposta da concorrente é considerada como a maior de um fornecedor de material esportivo para as seleções.

Diferentemente do acordo com a Nike, a oferta inclui o pagamento de royalties sobre a venda de uniformes do Brasil, além da abertura de lojas e participação nas vendas. A atual fornecedora não repassa nenhum valor da comercialização das camisas. No Brasil, por exemplo, o Flamengo ganha 35% do total de venda dos uniformes da Adidas.

Inclusive, a diretoria da CBF já pediu uma reformulação no contrato para que houvesse justamente a participação em royalties do produto. Na época, a solicitação foi negada pela Nike, e o contrato inicial foi mantido. Por outro lado, um dos executivos da marca viajou recentemente ao Brasil para se reunir com a cúpula da entidade, após os contatos dos rivais de mercado.

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