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A apresentadora Eliana será anunciada como contratada da Globo no início do segundo semestre, em julho, após uma trajetória de 14 anos no SBT. Foi a loira quem não quis renovar o acordo com a emissora de Silvio Santos.

A ideia está guardada em segredo pela empresa, mas será um programa semanal, com ares do que já faz em seu dominical: entrevista com famosos e reportagens voltadas ao público feminino.

Internamente, o que se se diz é que ele será produzido pelo GNT, canal do Grupo Globo na TV paga.

A empresa também tem interesse em utilizar a imagem de Eliana no Criança Esperança deste ano, assim como fez no ano passado, quando juntou Xuxa Meneghel, Angélica e Eliana, ícones de programas infantis, em uma apresentação.

Um retorno do Vídeo Show com Eliana, apresentado diariamente, está descartado. A Globo até deseja ter uma atração nova em suas tardes por causa do faturamento que ele pode trazer, mas não quer reviver a marca da atração, que saiu do ar em 2019. Entende que ela é coisa do passado.

O objetivo da emissora é conseguir uma boa arrecadação com a apresentadora. Já Eliana deseja dar um passo a frente em sua carreira e chegar a líder de audiência para aumentar sua visibilidade.

Assim como Marcos Mion, Eliana sempre desejou trabalhar na Globo. Seu marido, Adriano Ricco, é um prestigiado diretor de programas de entretenimento, como The Masked Singer Brasil e Altas Horas.

O último programa de Eliana no SBT irá ao ar em 30 de junho, quando termina seu contrato com o canal de Silvio Santos. Com a mudança, Eliana vai encerrar sua segunda passagem pela emissora.

Então como cantora de um grupo infantil, Eliana foi revelada após ser descoberta por Silvio, em 1991.

Logo em seguida, a loira estreou como apresentadora infantil.

Ficou na TV até 1998, quando se transferiu para a Record. Retornou ao SBT em 2009, novamente pelas mãos do dono da emissora. Desde 2019, Eliana era vice-líder de audiência nas tardes de domingo, e vencia com frequência Rodrigo Faro, seu principal concorrente na Record.

Nos últimos tempos, porém, a apresentadora tinha seu programa questionado por telespectadores, que apontavam um estilo longe do que foi seu habitual.

Eliana. Bruno Santos/Folhapress

Reprodução/Twitter

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Embora os roqueiros do Guns N' Roses fossem a grande atração do Rock in Rio desta quinta-feira, o som do show, no palco Mundo estava baixo e abafado. O público, apesar de numeroso, se mostrou desanimado a maior parte da apresentação, que durou quase três horas.

O grupo, que não permitiu que a imprensa fotografasse o show, subiu ao palco às 00h20, com cinco minutos de atraso. Para os parâmetros do grupo, é uma baita pontualidade. A banda já chegou a atrasar cerca de 2h40 para aparecer, no Rock in Rio de 2011.

No público, houve empolgação em sucessos dos anos 1980 e 1990, como "It's So Easy" --que abriu a apresentação--, "Welcome to the Jungle", "Don't Cry", "Rocket Queen", "You Could Be Mine", "Patience", "November Rain" e, claro, "Sweet Child of Mine".

Já em canções da era mais recente da banda, que tiveram largo espaço no show, a plateia estava longe de ser fisgada, exibindo alegria só com parcimônia.

Pouco se viu mãos para cima, pulos ou bocas cantando as letras das canções mais recentes. Em vez disso, havia um cansaço generalizado, que atingia os fãs de norte a sul do palco Mundo.

Pouco depois do hit "Sweet Child of Mine", que já veio no meio do show, era possível ver uma grande multidão caminhando em direção à saída.

Além do cansaço do público, o show foi marcado por sutis atos políticos. A bandeira da Ucrânia invadiu o telão em "Civil War", de "Use Your Illusion II", de 1991, que faz uma crítica à brutalidade das guerras.

Outra nacionalidade que apareceu no palco foi a do Reino Unido. Axl vestiu símbolos britânicos durante a apresentação do hit "Knockin' On Heaven's Door" em homenagem à rainha Elizabeth 2ª, morta nesta quinta-feira.

Os arrastados e cantáveis solos do guitarrista Slash, que rompeu com a banda em 1996 e voltou no começo de 2016, continuam impecáveis --e de derrubar queixos ao redor.

O mesmo, porém, não se pode dizer do vocalista Axl Rose, que cada vez mais se mostra incapaz de entregar o que qualquer espectador deseja: talento e animação. O vocal do americano, que já foi destaque, é hoje ruim e não oferece boas expectativas para o futuro. Prova disso é o show desta madrugada.

A quinta apresentação da banda no festival, por fim, serve bem para mostrar que nenhuma nostalgia segura três horas de show se estiver sozinha no palco.

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