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Ministro japonês vê incerteza, mas diz que Olimpíadas podem acontecer de "qualquer jeito"

O ressurgimento global do COVID-19, incluindo níveis recordes de infecção no Japão, levantou novas dúvidas sobre os Jogos, que foram adiados por um ano em 2020. Na quarta-feira, o governo japonês ampliou o estado de emergência bem além da região de Tóquio. Novas infecções por coronavírus na capital ultrapassaram 1.500 na quinta-feira, de acordo com a emissora pública NHK.

O apoio da população também diminuiu. Em uma pesquisa realizada nesta semana, 77% dos entrevistados disseram que as Olimpíadas deveriam ser canceladas ou adiadas. O primeiro-ministro Yoshihide Suga, porém, se mantém firme na realização dos Jogos.

Suga afirmou não ter ouvido nada sugerindo que os Jogos não iriam adiante e que o planejamento estava "indo a todo vapor".

Ainda que as Olimpíadas comecem no dia 23 de julho, como planejado, os organizadores podem ter que limitar o número de espectadores como forma de proteção contra o coronavírus. O Japão também teria que aliviar os rígidos controles de imigração que impedem a maioria dos estrangeiros de entrar no país. Yoshiro Mori, presidente do Comitê Organizador de Tóquio 2020, disse este mês que uma decisão sobre a presença de público deverá ser tomada em fevereiro ou março.

Análise: atuação pífia escancara leque de problemas e urgência de mudanças no Fluminense

Noite para esquecer. A goleada por 5 a 0 para o Corinthians – a pior do Fluminense na história do confronto – não só joga um balde de água fria na torcida, após a virada no Fla-Flu, como também escancara uma série de fragilidades. Apático, o time apenas assistiu à equipe paulista jogar e, caso não vire a chave rapidamente, poderá adiar o sonho de voltar à Libertadores. Até porque o Tricolor está no limite da zona de classificação e a principal ameaça é justamente o adversário desta quarta-feira.

Para começar a (extensa) lista de problemas é preciso falar da escalação. Ailton e Marcão optaram por repetir o time que começou o clássico contra o Flamengo. E, apesar da vitória nos acréscimos na semana passada, a equipe não jogou bem. Longe disso. Conseguiu a virada a partir de erros dos adversários e de uma mudança de postura no 2º tempo, o que não aconteceu contra o Corinthians, quando esteve perdida e entregue durante os 90 minutos.

Noite para esquecer. A goleada por 5 a 0 para o Corinthians – a pior do Fluminense na história do confronto – não só joga um balde de água fria na torcida, após a virada no Fla-Flu, como também escancara uma série de fragilidades. Apático, o time apenas assistiu à equipe paulista jogar e, caso não vire a chave rapidamente, poderá adiar o sonho de voltar à Libertadores. Até porque o Tricolor está no limite da zona de classificação e a principal ameaça é justamente o adversário desta quarta-feira.

Para começar a (extensa) lista de problemas é preciso falar da escalação. Ailton e Marcão optaram por repetir o time que começou o clássico contra o Flamengo. E, apesar da vitória nos acréscimos na semana passada, a equipe não jogou bem. Longe disso. Conseguiu a virada a partir de erros dos adversários e de uma mudança de postura no 2º tempo, o que não aconteceu contra o Corinthians, quando esteve perdida e entregue durante os 90 minutos.

No ataque, faltou aproximação. Fred esteve em noite ruim, assim como os companheiros, mas jogou sozinho. Ou melhor, tentou jogar. Wellington Silva foi peça nula mais uma vez. Pouco apareceu e, quando teve a bola, não produziu. Tanto ele, como Michel Araújo precisam se movimentar, dar opção e aparecer para, ao menos, tentar tabelar com o camisa 9. O Fluminense praticamente não deu trabalho à organizada defesa montada por Mancini.

Escalação, peças, postura... O que mais deu errado na goleada sofrida pelo Corinthians?

As substituições também não surtiram efeito. Ailton voltou para o 2º tempo com Nenê e Lucca nas vagas de Hudson e Michel Araújo. Sem o uruguaio, que também não fazia boa partida e precisou colocar bolsas de gelo na coxa, a equipe conseguiu ficar ainda mais lenta e previsível. O meio de campo era facilmente desarmado e deixava a defesa constantemente desprotegida.

As outras peças acionadas – Caio Paulista e Martinelli nos lugares de Wellington Silva e Fred – também não conseguira ajudar. Quando entraram, o estrago já estava feito, e o time, completamente despedaçado, já perdia por 4 a 0. De camarote, ainda assistiram Luan marcar mais um.

A facilidade com que o Corinthians chegou à área de Marcos Felipe, que inclusive falhou no primeiro gol, foi assustadora. Principalmente ao pensar que as duas equipes brigam pelo mesmo objetivo no Campeonato Brasileiro. O Fluminense tem até sábado para apagar a noite desta quarta-feira e se reencontrar. Desde que Odair deixou o clube, são 4 pontos conquistados em 20 disputados. Além de um futebol fraquíssimo...

Com 43 pontos e em sétimo lugar, o time ainda briga por uma vaga na Libertadores. Mas, se repetir o que fez em São Paulo, pode ver o sonho virar pesadelo: e deixar escapar a chance de voltar à competição continental mesmo em um ano de provável G-8.

Aulões de revisão da Maratona Enem serão transmitidos em TV aberta

Em fase final de preparação para as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), agendadas para os dias 17 e 24 de janeiro, a TV Brasil, emissora pública da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), vai transmitir, ao vivo, quatro aulões preparatórios. A iniciativa é fruto da parceria entre o Ministério das Comunicações, a EBC e o Governo do Distrito Federal (GDF).

Fábio Faria, Ministro das Comunicações, disse em audiência: “Estamos anunciando uma parceria da EBC, em que vamos transmitir quatro aulões do Enem na TV aberta, na TV Brasil. Serão nas quintas-feiras, dias 14 e 21, e nos sábados 16 e 23, sempre das 14h às 18h”. A TV Brasil também vai transmitir, ao vivo, a correção das provas do Enem.

Os aulões preparatórios fazem parte da Maratona Enem, iniciativa da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE/DF), que oferece um repositório de conteúdos e vídeos na internet apresentados pelos próprios docentes da rede pública de ensino. Com a transmissão pela TV Brasil, a expectativa é que estudantes de todo país possam acompanhar a revisão dos conteúdos.

Glen Valente, diretor-presidente da EBC, ressaltou a importância do projeto: “Essa parceria que a gente tem hoje em relação ao governo federal, e ao GDF, é um símbolo que a gente mostra o foco no cidadão. A EBC é uma ferramenta que a gente pode fazer essa contribuição”.

Além do sinal em TV Aberta, os estudantes vão poder acompanhar o canal da emissora no YouTube. Conforme informado pelo governo, a transmissão vai contar com um QR Code que direcionada para o repositório online de materiais que podem ser baixados pelo estudante.

Secretaria de Segurança reforça operação integrada no combate à criminalidade em Palmeira dos Índios

Dando continuidade às ações estratégicas de repressão ao crime, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) realizou mais uma operação integrada. A ação ocorreu na noite desta quarta-feira (13) em Palmeira dos Índios.

A ação contou com a participação de diversas unidades das Polícias Civil e Militar e foi coordenada pelo próprio secretário de Segurança Pública, Alfredo Gaspar de Mendonça, e teve como objetivo principal reprimir a criminalidade e promover mais segurança no município.

“Hoje fizemos um apanhado de várias notícias recebidas pelo Disque Denúncia sobre ocorrências em Palmeira dos Índios, que resultou neste trabalho integrado. Estamos patrulhando a cidade, aprofundando as investigações e mostrando à população que essa união de forças traz resultados”, disse o secretário.

A operação segue os mesmos moldes das anteriores, também coordenadas pelo secretário, ocorridas em União dos Palmares e Penedo, onde guarnições da Polícia Militar e da Polícia Civil realizaram abordagens em locais públicos com concentração de pessoas, em veículos e em estabelecimentos comerciais.

Antes de partirem para Palmeira dos Índios, as equipes reuniram-se na sede do 3° Batalhão em Arapiraca, para evitar que a movimentação afastasse os meliantes antes da chegada dos policiais.

As abordagens ocorreram nas duas entradas do município e nos bairros Alto do Cruzeiro, Vila Maria e Centro, por contar com maior incidência de crimes. Durante as abordagens, os policiais apreenderam ainda duas máquinas caça níquel.

Participaram da ação, além do secretário Alfredo Gaspar, o delegado geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, o tenente coronel Azevedo, comandante do CPAI-II, além de policiais militares do 10° Batalhão, do Batalhão de Radiopatrulha (BPRp), do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Pelopes, além do do Grupamento Aéreo, agentes da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC), da Asfixia e do Tigre.

Santos dá show, vence o Boca e está na final da Libertadores

Foi uma noite mágica do Santos na Vila Belmiro. Ainda mais do que a do dia 16 de dezembro de 2020, quando o Peixe venceu o Grêmio por 4 a 1 e se classificou à semifinal da Libertadores. Nesta quarta-feira (13), o Alvinegro não tomou conhecimento do Boca Juniors (ARG) e com um placar clássico, de 3 a 0, garantiu o seu lugar na final do principal torneio sul-americano.

Na Vila Belmiro, o Santos foi superior aos argentinos durante os 90 minutos, abriu o placar ainda no primeiro tempo, com Diego Pituca, e garantiu o marcador no início da etapa final, com tentos anotados por Soteldo e Lucas Braga.

O Peixe está agora a uma partida do seu quarto titulo continental, e a decisão acontecerá no dia 30 de janeiro, contra o Palmeiras, no mesmo estádio do Maracanã.

INÍCIO AVASSALADOR DO PEIXE

Assim como no confronto de volta das quartas de final, contra o Grêmio, na Vila Belmiro, o Santos não tomou conhecimento do adversário ainda nos primeiros segundos de jogo. Se contra o Tricolor Gaúcho, o primeiro dos quatro gols do 4 a 1 saiu aos 11 segundos, contra o Boca aos 30 segundos de jogo Marinho abriu o compasso pelo lado direito de campo e acertou a trave desta do goleiro Andrada. Por muito pouco, novamente o Alvinegro não abre o placar antes do primeiro minuto de partida.

PEIXE ABRE O PLACAR

E não demorou muito para que o Peixe fizesse o primeiro gol. Aos 15 minutos do primeiro tempo, Soteldo alçou bola na área, após bate e rebate, com a bola inclusive batendo na mão do zagueiro López, do Boca, a redonda sobrou para Diego Pituca girar na entrada da pequena área e bater no contra pé do goleiro Andrada. Foi o primeiro gol desta semifinal.

PEIXE CONTROLA AS AÇÕES

Após marcar o primeiro gol, o Santos diminuiu o seu ímpeto defensivo, mas soube se posicionar defensivamente. Com a linha de zaga bem postada, o Peixe mal deixou o Boca Juniors chegar ao seu gol. A única investida um tanto quanto perigosa dos argentinos aconteceu aos 33 minutos do primeiro tempo, quando Lucas Veríssimo dividiu e cabeça com Eduardo Sálvio e levou a pior, na sequência da jogada Villa tirou tinta do gol de João Paulo.

Tanto o Santos dominou as ações ofensivas e controlou bem as defensivas nos primeiros 45 minutos, que a etapa inicial de jogo terminou com 11 finalizações santistas (quatro no gol), contra duas do Boca (nenhuma na meta de João Paulo).

GOL DE CAMISA 10

Emblemático é o camisa 10 do Santos marcar um golaço, na Vila Belmiro, em uma semifinal da Libertadores. E isso aconteceu logo aos 3 minutos do segundo tempo. Soteldo, que não vinha fazendo uma grande partida, recebeu a bola pelo lado esquerdo do gramado, abriu o compassou e encheu o pé esquerdo no ângulo direito do goleiro Andrada. Com a camisa que imortalizou o Rei Pelé, o venezuelano aumentou a passada santista rumo à final da Libertadores.

GOL DE TORCEDOR

Mais emblemático do que um gol de um camisa 10 do Santos em uma semifinal de Libertadores, é um tento anotado por um torcedor. Lucas Braga tem fotos acompanhando jogos do Peixe nas arquibancadas e chegou ao Peixe em 2019, se firmando no segundo semestre do ano passado, após ser emprestado a Inter de Limeira para a disputa do Campeonato Paulista e agradado.

O camisa 36, que já havia marcado um gol na Libertadores, na última rodada da primeira fase, quando o Peixe venceu, de virada, o Defensa y Justicia (ARG), por 2 a 1, na Vila Belmiro, o que foi o primeiro tento de Braga com a camisa santista, recebeu um passe açucarado de Marinho, que passou com muita facilidade pela marcação do Boca, pelo lado direito, e rolou a bola para trás. Lucas Braga, então, tocou na pequena área para o gol vazio.

EXPULSÃO DE FABRA

E ainda teve tempo pra uma covardia argentina em campo. Aos 10 minutos do segundo tempo, o lateral-esquerdo Fabra dividiu pelo alto com Marinho, mas deixou as travas da chuteira no peito do atacante santista na queda. O atleta do Boca foi expulso no ato, pelo árbitro colombiano Wilmar Roldan.

PEIXE CONTROLA O JOGO

Após a expulsão de Fabra, o Boca Juniors não teve mais forças. O Peixe controlou as ações. Cuca preservou o pendurado Soteldo. O Alvinegro até criou algumas oportunidades em contra-ataques rápidos, mas tanto Madson, quanto Kaio Jorge pararam no goleiro Andrada.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 3 X 0 BOCA JUNIORS

Estádio: Vila Belmiro, Santos (SP)

Data e horário: 13 de janeiro de 2020, às 19h15 (horário de Brasília)

Árbitro: Wilmar Roldan (COL)

Assistentes: Alexandre Guzman (COL) e John Leon (COL)

Árbitro de vídeo: Julio Bascuñan (CHI)

Público e renda: Portões fechados

Gols: 1-0 Diego Pituca (15'/1T); Soteldo (3'/2T); Lucas Braga (6'/2T)

Cartões amarelos: Diego Pituca (Santos) e López (Boca Juniors)

Cartão vermelho: Fabra (Boca Juniors)

SANTOS: João Paulo; Pará, Lucas Veríssimo, Luan Peres e Felipe Jonatan (Madson, 35'/2T); Alison (Vinicius Balieiro, 39'2T) e Diego Pituca (Sandry, 16'/2T); Soteldo (Jobson, 16'/2T), Lucas Braga (Jean Mota, 34'/2T), Kaio Jorge e Marinho. Técnico: Cuca.

BOCA JUNIORS: Andrada; Jara (Buffarini, intervalo), López, Izquierdoz e Fabra; Campuzano, Diego González (Capaldo, intervalo), Eduardo Sálvio (Más, 15'/2T) e Sebástian Villa; Carlos Tévez e Soldano (Ábila, 13'/2T). Técnico: Miguel Ángel Russo.

Adolescente é apreendido por suspeita de tentar esfaquear mãe e irmã no Agreste

Um adolescente de 16 anos foi apreendido por suspeita de tentar esfaquear a mãe e a irmã, nessa quarta-feira (14), em Arapiraca, Agreste de Alagoas.

De acordo com a Polícia Militar (PM), acionada à ocorrência, a motivação para o fato é desconhecida. Ninguém ficou ferido.

Em seguida, os envolvidos foram conduzidos para a Central de Polícia Civil (PC), onde o menor foi autuado por ato infracional análogo aos crimes de ameaça e lesão corporal dolosa, com base na Lei Maria da Penha.

A identidade dos suspeitos não foi divulgada.

Mega-Sena: aposta única acerta as seis dezenas e ganha mais de R$ 11 milhões

Uma aposta de Serrinha, na Bahia, acertou as seis dezenas do concurso 2.334 da Mega-Sena, sorteados nesta quarta-feira (13) e ganhou R$ 11.854.874,71.

Veja as dezenas: 04 - 13 - 20 - 22 - 25 - 60.

A Quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma leva R$ 34.602,68.

A Quadra teve 4.609 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 707,86.

Para o próximo concurso, no sábado (16), a estimativa de prêmio é de R$ 13 milhões para quem acertar as seis dezenas.

Vacinação só começa quando doses chegarem a todas as capitais, diz ministério

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, disse nesta quarta-feira (13) que a campanha de vacinação contra a Covid-19 deverá começar ao mesmo tempo em todas as capitais, sem privilegiar os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, onde ficam o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituições que irão produzir as vacinas do Plano Nacional de Imunização (PNI).

"Eu não posso esperar chegar a 5 mil municípios, 38 mil salas de vacinação, para então startar a vacinação. Então, vai começar quando chegar nas capitais. É essa a ideia." explicou.

Por enquanto, o governo federal não definiu uma data para o início da imunização nacional. A reunião da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para definir a autorização emergencial das vacinas do Butantan e da Fiocruz está prevista para este domingo (17). No sábado (9), a agência informou que aceitou a documentação enviada pela Fiocruz, mas pediu mais informações para o Instituto sobre a CoronaVac.

"É uma equação com várias variáveis. O primeiro aspecto é a aprovação da Anvisa. Estamos aguardando ansiosamente a aprovação das duas vacinas solicitadas, Butantan e AstraZeneca. Vamos começar a vacinação simultaneamente nos 26 estados e no DF. Não vamos começar por um estado só, vai começar em todos ao mesmo tempo".

Dezenas de países já começaram a vacinação contra o coronavírus. O Brasil, apesar de ter contrato com a vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz, ainda não conseguiu aprovar o produto e iniciar a imunização. Nesta quarta-feira, em visita a Manaus, o ministro da saúde, Eduardo Pazuello, disse que um avião irá decolar para buscar 2 milhões de doses prontas da vacina na Índia.

Pazuello no Amazonas

Ainda durante a visita ao Amazonas, o ministro disse que, em janeiro, o governo terá 8 milhões de doses de dois tipos de vacina contra a Covid-19. Serão 6 milhões de doses da CoronaVac, imunizante produzido pelo Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, e outras duas milhões de doses da vacina de Oxford, as mesmas que o avião deverá trazer da Índia.

Pazuello afirmou ainda que vai levar de 3 a 4 dias para iniciar a distribuição do imunizante ao estados após a aprovação da Anvisa.

"A Anvisa vai se pronunciar no dia 17. Se a Avisa se alongar, para o dia 21 ou 22, botem os números pra frente, mas é janeiro [que começa a vacinação]", afirmou

Previsão anterior

No final de dezembro, Élcio Franco havia dito que a vacinação começaria entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro.

"Na melhor hipótese, nós estaríamos começando a vacinação a partir do dia 20 de janeiro. Num prazo médio, entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. E no prazo mais longo, a partir de 10 de fevereiro", disse o secretário-executivo.

"Nós precisamos que os fabricantes obtenham o registro junto à Anvisa, e que eles entreguem doses suficientes para que sejam distribuídas. Se o distribuidor obter o registro e eventualmente não tiver dose para distribuir... entenda. O Ministério da Saúde enquanto Ministério da Saúde tem feito a sua parte, fizemos o plano [nacional de imunização], estamos com a operacionalização pronta, nos preparando para esse grande dia, mas precisamos que os laboratórios solicitem o registro".

Memorando de intenções

Em 10 de dezembro, o Ministério da Saúde anunciou que assinou o "memorando de intenções" para a compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer em parceira com a alemã BioNTech. Segundo a farmacêutica americana, uma reunião foi realizada com a Anvisa quatro dias depois, em 14 de dezembro. Devido à quantidade de documentos exigidos para o pedido de uso emergencial, a Pfizer informou que o formato de submissão contínua parece ser mais rápido.

No mesmo dia em que anunciou o "memorando de intenções" para a compra da vacina da Pfizer, o Ministério da Saúde informou que também há um acordo semelhante para uso da CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan. A vacina tem contrato de fabricação já firmado com o Governo do Estado de São Paulo, de João Doria.

Na última quinta (7), o Butantan confirmou que assinou um contrato com o Ministério da Saúde para a aquisição de doses da CoronaVac. O documento prevê o fornecimento de 46 milhões de doses, em quatro entregas até o dia 30 de abril. Há ainda a possibilidade de o órgão federal adquirir do instituto outras 54 milhões de doses, totalizando 100 milhões.

Palmeira dos Índios está pronta para receber vacina contra a Covid-19

A tão aguardada vacina contra o novo coronavírus, a Covid-19, já é uma realidade. Diante das notícias de que as vacinas produzidas no Brasil e no exterior estão sendo aprovadas e, demostrando eficácia, os governos estaduais e municipais já se antecipam em revisar seus estoque de seringas.

A Prefeitura de Palmeira dos Índios, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), tranquiliza a população e informa que o município está preparado para receber a vacina e imunizar o público prioritário. A SMS está com um estoque de 250 mil seringas, que além de atender a demanda de Palmeira, também dará apoio logístico para toda a 8ª Região da Saúde.

“Já adquirimos uma câmara fria para o armazenamento exclusivo dessa vacina e temos seringas em estoque. Agora, é aguardar como se dará a logística de vacinação e a chegada do imunizante”, ressaltou o titular da pasta Diorgenes Costa.

Indonésia inicia vacinação da população com a CoronaVac

A Indonésia iniciou sua campanha de vacinação contra a Covid-19 nesta quarta-feira (13), usando a vacina CoronaVac, feita pelo laboratório chinês Sinovac. O presidente Joko Widodo recebeu a primeira dose do imunizante, enquanto seu país luta contra um dos piores surtos de coronavírus na Ásia.

A iniciativa visa imunizar 181,5 milhões de pessoas. O país da Ásia autorizou o uso emergencial da CoronaVac na última segunda-feira (11).

O imunizante é o mesmo produzido pelo Instituto Butantan, que divulgou a eficácia de 50,38% em testes realizados no Brasil nesta terça-feira. A China já aplica a vacina na população. Turquia e Chile também já fecharam acordos com o laboratório Sinovac para compra da CoronaVac.

"A vacinação é importante para quebrar a cadeia de transmissão da Covid-19 e dar proteção e segurança a todos os indonésios e ajudar a acelerar a recuperação econômica", disse Jokowi após receber sua injeção.

O ministro da Saúde do país, Budi Gunadi Sadikin, disse que cerca de 1,5 milhão de profissionais da área médica seriam vacinados até fevereiro, seguidos por funcionários públicos. A expectativa é imunizar toda a população em até 15 meses.

Ao contrário de muitos países, a Indonésia pretende vacinar primeiro a sua população mais jovem, e não os idosos. Isso porque não possui dados suficientes de ensaios clínicos sobre a eficácia da CoronaVac nos mais velhos.

Na última terça-feira, a Indonésia bateu o recorde diário de mortes por coronavírus: 302. No total, o país asiático soma 24.645 óbitos desde o início da pandemia. As infecções também estão em alta, com média de mais de 9 mil casos por dia, com 846.765 casos no total.

Vaticano começa campanha de vacinação contra a Covid-19

O Vaticano iniciou, nesta quarta-feira (13), sua campanha de vacinação contra a Covid-19, informou a agência oficial de notícias VaticanNews.

Neste momento, são priorizados profissionais da saúde e idosos moradores da cidade-estado, sede da Igreja Católica, localizada dentro de Roma.

Em um segundo momento, familiares dos trabalhadores - assistidos pelo Fundo de Assistência Sanitária - poderão ser vacinados.

Ainda não há confirmação oficial de que o Papa Francisco, de 84 anos, recebeu a primeira dose da vacina.

O jornal argentino "La Nación" afirma que ele foi um dos primeiros a ser vacinado, mas que imagens não foram permitidas para garantir a privacidade do Papa.

No domingo, o Francisco disse que a vacina "não é opção, é ação ética" em uma entrevista transmitida pela televisão italiana.

O papa emérito, Bento XVI, de 93 anos, está na fila para receber a primeira dose da vacina ainda esta semana, informou seu assistente pessoal Georg Gänswein à Agência de Notícias Católica (CNA).

A campanha é voluntária e a vacina não será aplicada em crianças e pessoas menores de 18 anos porque a vacina distribuída - a desenvolvida pela Pfizer com a BioNTech - não foi testada neste grupo.

MP recomenda que prefeitos alagoanos não promovam festas no Carnaval

A força-tarefa de combate à Covid-19 do Ministério Público do Estado de Alagoas, formada pela Procuradoria-Geral de Justiça, Corregedoria-Geral, Ouvidoria, Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça, núcleos especializados e um grupo de promotores de Justiça, decidiu, após reunião virtual, ocorrida nesta quarta-feira (13), que expedirá recomendação aos prefeitos dos 102 municípios alagoanos para que eles não promovam qualquer tipo de evento durante o carnaval em razão da pandemia do novo coronavírus.

O documento será enviado à Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) para que a entidade possa fazer a devida distribuição aos prefeitos.

Durante o encontro on-line, os membros do MPAL se mostraram preocupados com o avanço de casos em Alagoas e chamaram a atenção para o fato de que festas de carnaval gerariam aglomerações, o que é proibido pelo Decreto nº 71.467/20, publicado no Diário Oficial do Estado em 30 de setembro do ano passado, que limitou eventos em locais abertos com capacidade de público de 300 pessoas e disciplinou os protocolos sanitários que precisam ser obedecidos.

“Estamos num momento em que toda a coletividade precisa se engajar para evitar ainda mais a propagação da Covid-19. Então, como o decreto governamental proíbe grandes festas, não será possível aos gestores investirem recursos públicos na realização de eventos. Além disso, o dinheiro deverá ser aplicado em ações para proteger a população da pandemia”, defendeu Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, procurador-geral de Justiça.

Governo decide antecipar 13º de aposentados do INSS e abono salarial

Diante do aumento no número de casos de Covid-19 neste início de ano, o governo Jair Bolsonaro decidiu antecipar novamente os pagamentos do 13º de aposentados do INSS e do abono salarial. A medida já havia sido adotada em 2020.

Segundo assessores presidenciais, a intenção é pagar a primeira parcela do 13º dos aposentados e pensionistas do INSS em fevereiro e a segunda, em março. O mesmo calendário seria usado no pagamento do abono salarial.
A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, já providencia a formalização da medida e avalia se realmente será possível fazer a primeira antecipação já no próximo mês. A medida não tem custo extra para o governo, porque há verba prevista no Orçamento de 2021.

“Como houve um recrudescimento da doença, em vez de ficarmos esperando, vamos agir e seguir o mesmo protocolo do ano passado, quando antecipamos o 13º dos aposentados e o abono salarial. Vamos fazer o mesmo agora, já está decidido, provavelmente em fevereiro e março”, disse ao blog um assessor presidencial.

Segundo esse assessor, essa antecipação vai atender, neste momento, a uma parcela da população que sofre mais diretamente com o coronavírus, como os idosos.

Auxílio emergencial

Em relação ao auxílio emergencial, a equipe do Ministério da Economia continua avaliando que ainda não é caso de estudar a prorrogação de um novo modelo do benefício. A avaliação é que a vacinação em massa garantirá um retorno seguro ao trabalho e permitirá uma retomada mais intensa da economia, fazendo com que o auxílio emergencial não seja mais necessário.

“Por enquanto, no curto prazo, como a contaminação voltou a apresentar altas, a antecipação dos benefícios para aposentados e do abono salarial já ajuda a fazer uma transição até a vacinação. Com a volta do Congresso, em fevereiro, aí governo e parlamentares vão discutir se vamos aprovar um novo programa social, sempre respeitando o teto dos gastos públicos”, afirmou o assessor presidencial.

O governo prepara ainda a volta dos beneficiários do Bolsa Família ao programa. No ano passado, durante o pagamento do auxílio emergencial, eles passaram a receber o valor deste benefício, que foi de R$ 600 numa primeira fase e de R$ 300 numa segunda. Agora, com o fim do auxílio emergencial, precisam voltar a receber o Bolsa Família.

No retorno ao programa, o governo planeja um aumento do valor do benefício, de R$ 190 para algo na casa de R$ 300. Além de incluir mais cerca de 300 mil famílias, algo na casa de um milhão de pessoas, ao programa, que hoje já atende 14 milhões de famílias.

Teto de aposentadorias e benefícios do INSS sobe para R$ 6.433

O governo oficializou nesta quarta-feira (13) o reajuste de 5,45% para aposentados e beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem acima de 1 salário mínimo, de acordo com portaria do Ministério da Economia publicada no "Diário Oficial da União".

Com o reajuste, o teto dos benefícios do INSS passa de R$ 6.101,06 para R$ 6.433,57.

Pela legislação federal, o índice de reajuste do benefício de aposentados e pensionistas que recebem valor superior ao do salário mínimo é definido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.

Em 2020, o INPC ficou em 5,45%, conforme divulgou na terça-feira (12) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pela lei, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores a 1 salário mínimo, fixado em R$ 1.100 para 2021.

Neste ano, o reajuste concedido foi maior que o do salário mínimo, que em 2020 aumentou 4,1%, passando de R$ 998 para R$ 1.039, não repondo a inflação do ano passado.

O reajuste aplicado ao salário mínimo pelo governo em 2020 (5,26%) ficou abaixo do INPC. Isso significa que, para que não haja perda de poder de compra, o valor do salário mínimo teria de ser reajustado para R$ 1.101,95 neste ano. O Ministério da Economia ainda não se posicionou sobre o assunto.

Reajuste para quem teve o benefício concedido em 2020

Para quem teve o benefício concedido ao longo de 2020, o percentual de reajuste é diferente. Veja o percentual de reajuste, de acordo com as respectivas datas de início do benefício:

até janeiro de 2020: 5,45%
em fevereiro de 2020: 5,25%
em março de 2020: 5,07%
em abril de 2020: 4,88%
em maio de 2020: 5,12%
em junho de 2020: 5,39%
em julho de 2020: 5,07%
em agosto de 2020: 4,61%
em setembro de 2020: 4,23%
em outubro de 2020: 3,34%
em novembro de 2020: 2,42%
Alíquotas de contribuição ao INSS

O reajuste também se reflete na cobrança da contribuição dos trabalhadores para o INSS. Para empregados com carteira assinada, domésticos e trabalhadores avulsos, a tabela de recolhimento passa a ser:

7,5% até um salário mínimo (R$ 1.100)
9% para quem ganha entre R$ 1.100,01 e 2.203,48
12% para quem ganha entre R$ 2.203,49 e R$ 3.305,22
14% para quem ganha entre R$ 3.305,23 e R$ 6.433,57
Vale lembrar que com a reforma da previdência, essas taxas passaram a ser progressivas, ou seja, cobradas apenas sobre a parcela do salário que se enquadrar em cada faixa, o que faz com que o percentual de fato descontado do total dos ganhos (a alíquota efetiva) seja menor.

Por exemplo: um trabalhador que ganha R$ 1.500 mil pagará 7,5% sobre R$ 1.100, mais 9% sobre os R$ 400 que excedem esse valor.

Gás de cozinha sobe mais que o dobro da inflação em 2020

Depois da inflação dos alimentos, no segundo semestre, o brasileiro enfrentou uma nova pressão sobre os preços no fim de 2020. O gás de cozinha encerrou o ano passado com alta de 9,24%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso representa mais que o dobro da inflação de 4,52% registrada no ano passado.

Usado principalmente pelas famílias mais pobres, que vivem em domicílios com menos estrutura, o gás de cozinha terminou em alta na comparação com outros tipos de derivados de petróleo. O gás encanado, usado pelas famílias de maior renda, terminou 2020 com recuo de 1,29%. O gás veicular fechou o ano passado com alta de 1,66%.

Atualmente, o preço do botijão de 13 quilogramas (kg) custa entre R$ 59,99 e R$ 105, com preço médio de R$ 75,04, segundo o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No início da pandemia de covid-19, o preço médio estava em R$ 69.

Em vigor desde 2019, a política atual de preços do gás de cozinha prevê reajustes sem periodicidade definida. O preço está atrelado a dois componentes: dólar e cotação internacional do petróleo. Em 2017, o botijão inicialmente foi reajustado mensalmente, mas passou a ter o preço revisado a cada três meses, numa política que vigorou até o fim de 2018.

Embora seja controlado nas refinarias, o preço do gás de cozinha é liberado no varejo. Somente nos últimos 40 dias, a Petrobras promoveu dois aumentos no gás liquefeito de petróleo (GLP): de 5% no início de dezembro e 6% no último dia 6.

Queda na demanda

A alta no preço do botijão de gás reflete-se no consumo das famílias. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, que tem divulgado relatórios semanais com o consumo de energia e de combustíveis desde o início da pandemia, o consumo do botijão de 13 kg caiu 20% na última semana de dezembro em relação ao mesmo período do ano anterior. A demanda pelo botijão de mais de 13 kg, usado por indústrias, academias, comércio e condomínios, caiu ainda mais: 32,5%.

Professor de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Mauro Rochlin afirma que a redução de demanda pelo GLP é insuficiente para fazer os preços retornarem ao normal. Apesar dos esforços, ele diz que o consumidor tem poder limitado para controlar o preço do gás, diferentemente do que ocorre com alguns alimentos.

Outro fator que dificulta o controle dos preços do gás, explica o professor, é a dificuldade em trocar o GLP por outros produtos. Para escaparem do gás mais caro, as famílias de baixa renda estão recorrendo ao carvão vegetal ou à lenha. As famílias de classe média podem substituir o gás por fogões elétricos e, caso usem o botijão para aquecer a água, podem recorrer à energia solar, mas esses investimentos são caros e exigem tempo.

“O gás de cozinha é um produto com baixa elasticidade de demanda. Trata-se de um bem essencial, que não pode ser substituído facilmente”, diz o professor.

Governo

Como sugestão para conter a alta do gás, o presidente Jair Bolsonaro, defendeu há dois dias a realização de estudos para ampliar o número de engarrafadoras, empresas especializadas em encher botijões vazios.

“No Brasil existem poucas engarrafadoras. O botijão anda centenas de quilômetros para ser enchido e, depois, mais uma centena até o consumidor. Com dezenas de centrais nos estados e mais empresas, essa verdadeira viagem do botijão deixaria de existir, teríamos mais competição e o preço cairia”, postou Bolsonaro na rede social Twitter.

Para o Ministério da Economia, duas medidas para liberalizar o mercado de gás natural podem se refletir em preços mais baixos para o consumidor doméstico. Isso porque o GLP contém cerca de 20% de gás natural. A primeira é a votação do novo marco regulatório do gás, aprovado pelo Senado no fim do ano passado e que voltou para a Câmara. A segunda é a privatização de até oito refinarias da Petrobras, o que, segundo a equipe econômica, estimulará a competição e deverá gerar preços menores.

Fora de casa, CSA é superado pelo Paraná, mas segue no G-4 da Série B

Não foi uma boa noite para o CSA. Diante do Paraná, pela 34ª rodada da Série B, o Azulão foi superado por 2x0 no Estádio Durival Britto (Vila Capanema), na cidade de Curitiba. Mesmo com o placar adverso, o time alagoano segue na quarta colocação da competição, com 52 pontos conquistados.

Apesar do placar favorável ao Paraná, os visitantes dominaram as ações e também a posse de bola durante todo o primeiro tempo. Mesmo assim, o CSA se mostrou ineficiente para converter chances em gols. Logo aos oito minutos, Jean abriu o placar para o Paraná. Já o meio-campista Bressan ampliou aos 25 minutos.

Na segunda etapa, o CSA foi ainda mais dominante na posse de bola e continuou chutando bastante ao gol defendido por Renan, mas não conseguiu tirar o zero de seu lado do placar e volta para casa com uma derrota que pode complicar sua luta pela vaga na Série A da próxima temporada.

Pela 35ª rodada da Série B, o Paraná visita o Sampaio Correa na sexta-feira, às 19h15, em jogo que pode marcar a saída da zona de rebaixamento para os paranaenses. Já o CSA busca recuperação no estádio Rei Pelé, onde recebe a equipe do Avaí no sábado, às 16h30.

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